    
31-07-2016 |
 |
ITÁLIA CONQUISTA TORNEIO
DAS 8 NAÇÕES
Sem grandes surpresas, tendo em conta o percurso
das equipas, a classificação final do Torneio
das 8 Nações, em Sub-17 Femininos, ficou assim
definida: 1.º Itália; 2.º Alemanha; 3.º França;
4.º Espanha; 5.º Holanda; 6.º Bélgica; 7.º
PORTUGAL; 8.º Suíça. A única surpresa acabou
por ser a forma categórica como as italianas
bateram (3-0: 25-18, 25-21 e 25-20) as alemãs,
as únicas adversárias que lhes tinham infligido
uma derrota (2-3) na fase de grupos...
7.º Portugal x 8.º Suíça, 3-1
(21-25, 25-18, 25-16 e 35-33)
Apesar de ter começado o jogo algo nervosa
(0-3), a Selecção Nacional cedo se recompôs
(3-3) e passou para a liderança do marcador
(7-6) com um ataque de Matilde Calado, filha do
antigo libero da Selecção Nacional, Hugo
Ribeiro. A Suíça reagiu com três serviços
directos de Sophie Freiburghaus (12-10).
Portugal voltou a equilibrar... com um serviço
directo de Matilde Calado (12-12). Portugal
chegou ao 2.º tempo técnico a vencer pela margem
mínima (16-15), mas as helvéticas mostraram-se
mais serenas e consistentes nos momentos
decisivos e venceram o set por 25-21.
Portugal reentrou no jogo disposto a rectificar
os últimos momentos do set inicial (4-0). Um
serviço directo da capitã Inês Sousa aumentou o
pecúlio pontual (6-0). Os serviços das
portuguesas causavam mossas na recepção das
suíças (8-1). Um ataque de Beatriz Rodrigues
distanciou ainda mais as lusitanas (10-1),
recompensando-as pela boa exibição. Dois
serviços de Marta Cristo mantiveram Portugal na
crista da onda (14-2)... e mais um «ás» da n.º
12 portuguesa levou o público ao rubro (17-2).
A reacção das suíças fez-se sentir (14-22), mas
um serviço directo de Inês Sousa (23-14) trouxe
alguma serenidade às hostes lusitanas, que
acabariam por selar a vitória com o resultado de
25-18. Com um ataque ao segundo toque,
Portugal fixou o marcador em 8-4 no 1.º tempo
técnico. Um serviço directo de Matilde Calado
(12-5) obrigou Johannes Nowotny a reunir com as
suas pupilas. Carolina Garcez manteve
Portugal na senda de conquista de pontos (16-7).
Isabel Castro e Matilde Calado fecharam, no
ataque, o set com o resultado de 25-16. A
perder po 0-2, a equipa orientada por Afonso
Neves passou para a liderança com um serviço
directo de Carolina Garcez (5-4). Ainda com a
n.º 8 lusa a servir, a Selecção Nacional chegou
aos 9-4. Um ataque de Catarina Candeias
manteve a Suíça a uma distância razoável
(16-10). Um bloco de Carolina Garcez/Marta
Cristo (19-10) indicava o caminho do triunfo no
set e no jogo, mas a vitória só seria
concretizada após uma emocionante maratona de
pontos com o resultado de 35-33.
5.º Holanda x 6.º Bélgica, 3-1 (25-16,
25-20, 22-25 e 25-16)
A perder
por 5-10, a Bélgica procurou recuperar terreno
(8-10) e logrou equilibrar as forças pouco
depois (12-12). Um ataque de Hester Jasper,
a artilheira de serviço da laranja mecânica,
motivou um pedido de tempo por parte do
treinador belga (15-12), mas a paragem não
surtiu o efeito desejado e a Holanda continuou a
comandar as operações. Outro dos muitos
pontos no ataque rubricados pela n.º 6 holandesa
obrigaram Robin De Bont a gastar novo pedido de
tempo (19-14), mas Hester continuou a facturar
(23-15) nas acções ofensivas e a Holanda venceu,
com naturalidade, por 25-16. A Bélgica
regressou ao campo com outra determinação (3-0,
5-2), mas um serviço directo de Hester e um
ataque de Rianne Vos igualaram a contenda. Um
erro da equipa belga ofereceu ainda a liderança
à Holanda (6-5), mas as pupilas de Robin De Bont
lograram chegar em vantagem ao 1.º tempo técnico
(8-7). Os serviços de Camille Hannaert
desorientaram a recepção holandesa (15-12), mas
dois pontos rubricados pela incontornável Hester
guindaram novamente a Holanda à liderança
(16-15). Um serviço directo de Maureen van
der Woude tornou tudo mais fácil (21-17) e Wies
van Solkema fechou o set com o resultado de
25-20. No terceiro parcial, um serviço
directo de Charline Humblet e um ponto no ataque
de Camille Hannaert deram vantagem à Bélgica
(8-5). A vantagem das belgas manteve-se até
final (25-22), pese embora o susto provocado
pela reacção holandesa (de 17-23 para 22-23)...
No quarto set, um serviço directo de Camille
Hannaert deu vantagem à Bélgica (12-11), mas as
holandesas, lideradas por Hester Jasper,
começaram a controlar as operações (16-13). O
último ponto foi concretizado, como não podia
deixar de ser, por Hester Jasper, a melhor
jogadora da Holanda e uma das melhores do
torneio: 25-16.
4.º Espanha x
3.º França, 2-3 (25-23, 25-21, 10-25, 23-25 e
12-15)
No primeiro set, a França
deu um passo em frente com três serviços
directos de Mahe Mauriat e ataques da capitã Yva
Davidovic e de Marie Nevot (7-0). As espanholas
amenizaram os estragos provocados na sua
recepção e defesa, mas não puderam impedir que
as gaulesas atingissem o 1.º tempo técnico com o
dobro dos seus pontos (8-4). Dois serviços
directos de Yva Davidovic distanciaram ainda
mais a França (14-7), que, a vencer por 22-15,
viu a Espanha crescer nos momentos finais. A
perder por 19-23, a Espanha colocou a servir
Adriana Corcelles, que fez quatro pontos no
serviço e o restante no ataque (25-23)... A
França chegou ao 1.º tempo técnico a vencer
(8-7). Dois serviços directos da capitã Raquel
Castellanos colocaram a Espanha na liderança
(11-10), mas a França voltou à carga (16-14).
Mais dois serviços directos de Castellanos e a
Espanha a saltar para a liderança (20-19), para
nunca mais a largar: 25-21. Arriscando o tudo
por tudo, a França atingiu o 1.º tempo técnico
do terceiro set a vencer por uma mão cheia de
pontos (8-3). Pouco depois, a diferença era
ainda maior (13-5, 16-7)... e Miguel Tornero
começou a poupar as suas jogadoras para o set
seguinte. Dois serviços directos (23-10) de
Pauline Giordano colocaram a França às portas do
triunfo: 25-10. No quarto set, e mesmo com as
titulares espanholas em campo, as francesas
distanciaram-se (8-3). Dois serviços
directos ( 13-5) de Guiewe Diouf mostraram qual
era a via mais rápida para o triunfo das
gaulesas, mas, a vencer por 19-11, a França
deixou a Espanha crescer e igualar e comandar a
partida (20-19), após contabilizar nove pontos
consecutivos... Um serviço directo de Maeliss
Graw (23-21) deu vantagem à França na recta
final e as francesas fecharam o set com um
ataque de Guewe Diouf: 25-23. Num quinto set
muito equilibrado, dois pontos (bloco e ataque)
de Adrianna Corcelles deram vantagem à Espanha
(6-3), mas o equilíbrio voltou a imperar até aos
10 pontos. A Espanha conseguiu uma pequena
vantagem (12-10), mas três pontos de Manon
Moreels modificaram tudo (13-12). Um serviço
directo de Pauline Giordano deu o 14.º ponto às
francesas e Guewe Diouf selou a vitória da
França e a subida ao último degrau do pódio:
15-12.
2.º Alemanha x 1.º
Itália, 0-3 (18-25, 21-25 e 20-25)
No primeiro set, a Alemanha pressionou desde
o início, no serviço e ataque, e chegou com
facilidade a uma vantagem significativa (7-2).
Um serviço directo de Camilla Weitzel deu ainda
mais confiança às germânicas (10-4), mas as
transalpinas, com Alice Tanase a servir e Linda
Magani a facturar no ataque, recuperaram (10-8),
obrigando Jens Tiebohl a parar o jogo. Fatim
Kone fez os dois pontos que deram a igualdade
(10-10) e, logo de seguida, Alice Tanase voltou
a facturar no ataque. A somar a isto, dois erros
(dois toques) das alemãs, um bloco e um serviço
directo e a Itália somava o seu 12.º ponto
consecutivo (!), fixando o resultado em 16-10.
A vitória, por 25-18, mostrou que a Itália
queria mesmo vencer o Torneio das 8 Nações...
No segundo set, a Itália chegou com facilidade
aos 13-6, mas a Alemanha não baixou os braços
(11-15, 16-18, 19-21). As pupilas de Marco
Mencarelli não se deixaram impressionar e Alice
Tanase e Linda Mangani continuaram a facturar
pontos no ataque (23-19). E a Itália fechou o
set em beleza: 25-21, com um serviço directo de
Giada Civitico. No terceiro set, as italianas
não tiraram o pé do acelerador e continuaram a
ministrar uma autêntica lição às (ainda)
invictas alemãs (12-3). Um serviço directo de
Josefin Bluhm fixou a enorme diferença no 2.º
tempo técnico (16-8). Um serviço directo
(21-11) de Alice Tanase mostrou que a vitória
era apenas uma questão de tempo: 25-20, com um
ponto no ataque de Alice Tanase.
|
30-07-2016 |
 |
O DESEJADO ALEMANHA X
ITÁLIA NA FINAL DO TORNEIO DAS 8 NAÇÕES
Tudo definido para o último dia de competição do
Torneio das 8 Nações - Sub-17 Femininos, que
termina amanhã. Tendo em consideração os
resultados de hoje, os encontros ficaram assim
definidos: Portugal x Suíça (7.º e 8.º lugares);
Bélgica x Holanda (5.º e 6.º lugares); Espanha x
França (3.º e 4.º lugares) e Alemanha x Itália
(1.º e 2.º lugares), a disputar a partir das 14
horas, no Centro de Desportos e Congressos de
Matosinhos.
Holanda x
Portugal, 3-0 (25-15, 25-16 e 25-18)
Portugal entrou bem no jogo, construindo
desde logo uma vantagem com dois pontos de
ataque de Beatriz Rodrigues e um serviço directo
de Carolina Garcez (3-0). Contudo, as
dificuldades sentidas pelas portuguesas no
ataque permitiram o crescimento das holandesas
(5-5). A equipa de Julien van de Vyver
passou a liderar o marcador aos 7-6, com um
serviço directo de Lisa Nobel, e tratou logo de
construir uma vantagem que permitisse gerir o
seu jogo, somando 10 pontos consecutivos (14-7).
Com tal diferença, a Holanda não podia deixar
escapar o triunfo: 25-15. A Holanda tentou
transpor o bom momento do set inaugural para o
segundo parcial (2-0), mas Portugal igualou
(6-6), mostrando que não estava disposto a
baixar os braços. Não obstante a réplica, a
Holanda atingiu o 2.º tempo técnico em vantagem
(16-12), com um ataque de Hester Jasper, não
permitindo veleidades à equipa lusitana: 25-16.
O terceiro set foi o mais equilibrado (3-3, 8-8,
13-13), mas a melhor ponta final das holandesas
(16-14 para 20-14) valeu-lhes o triunfo no set e
no jogo: 25-18.
Bélgica x
Suíça, 3-0 (25-15, 25-13 e 25-13)
Bom começo da Suíça (3-0), mas recuperação
rápida da Bélgica (6-6) e passagem para a
liderança com um ponto de ataque de Camille
Hannaert e um de serviço de Oriane Moulin
(14-11). A sua irmã gémea, Romane Moulin,
selaria o resultado à chegada ao 2.º tempo
técnico (16-11). Pouco depois, a equipa
orientada por Robin De Bont já vencia por oito
pontos (20-12), pelo que a vitória, aguardada,
surgiu aos 25-15. Embaladas, as belgas
entraram a vencer no segundo parcial (3-1, 8-5,
12-7, 16-11) e foram confirmando a sua
superioridade ao longo do tempo (21-11) até à
vitória por 25-13. No terceiro set ficou bem
evidente que os níveis de confiança das duas
equipas eram completamente antagónicos: a
Bélgica jogava com cada vez mais alegria; ao
invés, a Suíça parecia ter perdido a fé,
desperdiçando muitos ataques (5-3, 11-4).
Calmamente (18-11, 21-12), a Bélgica foi
atingindo o seu objectivo: 25-13.
Alemanha x Espanha, 3-0 (25-16, 27-25 e
25-23)
No primeiro set, Jens
Tiebohl, treinador alemão, fez descansar algumas
titulares, caso da capitã Pia Timmer, e a
verdade é que a Espanha se aproveitou disso para
virar um resultado de 1-3 para 6-3, com um
serviço directo da sua capitã, Raquel
Castellanos, e atingiu o 1.º tempo técnico a
vencer por 8-3, sendo que os dois últimos pontos
resultavam de dois ataques falhados pelas
germânicas. Após a conversa com o seu
treinador, as alemãs acertaram o seu jogo,
nomeadamente a recepção e o ataque, fazendo
ainda funcionar o alto bloco, e equilibraram o
marcador (10-10). Novo distanciamento das
espanholas (15-12) e reaproximação e superação
das alemãs (16-15). Com Juliane Noack (1,92
metros), Emma Cyris (1,.88) e Lina Alsmeier
(1,89) no bloco, as espanholas começaram a ver a
sua adversária a somar pontos (21-15). Dois
serviços directos da recém-entrada Pia Timmer
selaram o resultado: 25-16. Nova entrada em
força de «nuestras hermanas», que somaram cinco
pontos consecutivos (8-3) e após o segundo tempo
técnico ainda estavam na liderança do marcador
(17-14). Dois pontos da inevitável Pia Timmer
alteraram o rumo dos acontecimentos (20-18) e,
após um final renhido, a Alemanha selou a
vitória com um serviço de Josepha Block: 27-25.
No terceiro set, e apesar da Alemanha estar já a
jogar na máxima força, a Espanha logrou
colocar-se em vantagem (8-4). Com uma exibição
capaz de fazer vibrar o público, a equipa de
Miguel Tornero tornava difícil a reacção
germânica (16-10). Difícil, mas não
impossível: dois ataques de Pia Timmer e dois
serviços directos de Elisabeth Kettenbach
alteraram tudo (16-16). Num final dramático,
no qual as espanholas se podem queixar de
algumas decisões dúbias da equipa de arbitragem,
as alemãs selaram a presença na final com o
resultado de 25-23.
França x
Itália, 0-3 (18-25, 19-25 e 21-25)
No primeiro set, e quando o resultado estava
em 6-5 favorável às italianas, já tinham sido
desperdiçados pelas duas equipas um total de
sete serviços... A conversa dos treinadores com
as respectivas jogadoras durante o 1.º tempo
técnico surtiu algum efeito, pelo menos nas
hostes transalpinas, que trataram de construir
uma vantagem razoável (12-5, 16-8). A perder
por 10-18, as gaulesas encetaram, com um serviço
directo de Yva Davidovic, uma recuperação
(13-18), que o treinador Marco Mencarelli tentou
travar com um pedido de tempo. Os ataques da
capitã Alessia Populini e de Alice Tanase
selaram o set com o resultado de 25-18. No
segundo parcial, as italianas aceleraram desde o
apito inicial (3-0, 8-2, 11-3) até ao apito
final: 25-19. O terceiro set, embora tenha
sido o mais equilibrado, foi a confirmação do
potencial da Itália (25-21, desde o primeiro
dia, como uma das grandes favoritas à vitória no
torneio, a par da Alemanha. As equipas
reencontram-se amanhã, depois de as germânicas
terem vencido pela margem mínima (3-2) no jogo
inaugural da Poule A.
|
29-07-2016 |
 |
ALEMÃS E ITALIANAS
FAVORITAS À VITÓRIA NO TORNEIO DAS 8 NAÇÕES
A Alemanha, que confirmou hoje – ao vencer pela
margem máxima, a Holanda – o primeiro lugar na
Poule A, vai defrontar amanhã a Espanha (2.ª da
Poule B), enquanto a Itália (2.ª Poule A)
enfrenta, nas meias-finais do Torneio das 8
Nações, da categoria de Sub-17 femininos, a
disputar, até domingo, no Centro de Desportos e
Congressos de Matosinhos, a França (1.º da Poule
B). Portugal (4.º da Poule B) mede forças
amanhã (20h00) com a Holanda (3.º da Poule A),
ao passo que a Bélgica (3.º Poule B) vai
encontrar pela frente a selecção da Suíça (4.ª
Poule A), no quarto dia de prova do Torneio das
8 Nações.
Portugal x Espanha,
0-3 (19-25, 14-25 e 23-25)
Portugal entrou da melhor forma no jogo: dois
ataques de Isabel Castro e dois serviços
directos de Teresa Guedes desequilibraram o
marcador (5-0). A reacção das espanholas não se
fez esperar (5-6), mas a equipa das quinas
aguentou e chegou ao 1.º tempo técnico a vencer
por 8-5. Portugal voltou a distanciar-se
(12-7), mas a Espanha igualou através de Teresa
Morell (12-12). A Selecção Nacional voltou a
distanciar-se com mais um serviço directo de
Teresa Guedes (15-13), mas a garra de «nuestras
hemanitas» foi recompensada com a liderança
17-16, que logo foi alargada (21-17) até o ponto
final, conseguido por Guadalupe Mamone: 25-19.
No segundo set, dois blocos consecutivos
tornaram mais evidente a superioridade das
espanholas na defesa alta (12-6). Adriana
Corcelles rubricou o 20-11 e hipotecou as
hipóteses de as portuguesas lutarem pela
vitória. Resultado: 25-14. Portugal entrou em
força no terceiro set (5-1, 9-3, 10-5), mas as
espanholas não desistiram de lutar (10-8,
11-10). Um serviço directo de Catarina
Candeias voltou a distanciar Portugal (13-11),
que atingiu a segunda paragem obrigatória com a
vantagem mínima (16-15). A Espanha passou
para a frente aos 18-17, mas Portugal, apoiado
por um público entusiástico, voltou a recuperar
a liderança com um serviço directo de Teresa
Guedes (21-20). Contudo, chegadas ao
resultado de 23-23, as espanholas lograram
fechar o set com dois serviços directos de Aina
Far: 25-23.
Holanda x
Alemanha, 0-3 (19-25, 24-26 e 14-25)
Consciente de que este era o jogo de tudo ou
nada relativamente à luta pelos primeiros dois
lugares, a Holanda entrou em força e esteve a
vencer por 4-1 e 8-4 antes da máquina alemã
começar a carburar (12-10 e 20-17). No final,
o resultado favorável às germânicas fixou-se nos
25-19 e foi selado com um ataque da capitã Pia
Timmer e um bloco triplo. A equipa de Jens
Tiebohl entrou melhor no segundo parcial (4-0),
mas a Holanda conseguiu equilibrar até à chegada
ao 1.º tempo técnico, com dois pontos de Hester
Jasper (7-8, 10-10). E mais quatro pontos da
jogadora n.º 6 do país das tulipas colocaram a
Alemanha em dificuldades (20-16). Dois
serviços directos de Hester (23-17) mostraram o
caminho da vitória, mas as holandesas não
entenderam isso e, nervosas, tornaram-se presas
fáceis da maior experiência e fluidez de jogo
das alemãs, que contabilizaram seis pontos
consecutivos, virando um resultado de 19-24 para
o triunfo por 26-24... No terceiro set, a
Alemanha voltou a começar melhor (3-1, 7-4), mas
os serviços de Wies van Solkema e os ataques de
Hester Jasper destroçaram a bem organizada
recepção das alemãs (8-7). Sem pressas, as
germânicas reorganizaram o seu jogo e, depois de
igualarem o marcador, aceleraram (16-11) rumo ao
triunfo por pesados 25-14, auxiliado pelos
serviços directos de Camila Weitzel.
Suíça x Itália, 0-3 (14-25, 13-25 e
17-25)
O Suíça x Itália não
gerou qualquer surpresa. Frente a um das grandes
favoritas à vitória final, as helvéticas pouco
podiam fazer, pese embora o facto de Marco
Mencarelli ter optado por fazer descansar
algumas das suas jogadoras titulares. Assim,
e mesmo depois de terem conseguido chegar em
vantagem ao primeiro tempo técnico (8-6), as
suíças não conseguiram suster a reacção das
transalpinas e soçobraram por esclarecedores
14-25. No segundo set, a diferença foi ainda
mais notória. A Itália encetou uma fuga pontual
(6-2, 16-9) e fechou, triunfante, o parcial com
um desnivelado 25-13. No terceiro set, um
serviço directo de Elena Bisio (11-3) mostrou o
caminho da vitória italiana, que seria
concretizada, com naturalidade, aos 25-17..
Bélgica x França, 1-3 (22-25,
23-25, 25-16 e 23-25)
O primeiro
set foi muito equilibrado, com um ligeiro
ascendente das belgas, que contudo, atingido o
momento decisivo (22-22), não conseguiram
contrariar o melhor jogo junto à rede das
francesas e viram a central gaulesa Amandha
Sylves fechar o set com um ataque e um bloco:
25-22. No segundo set, a equipa de Robin De
Bont esteve a vencer por 12-7, mas permitiu a
reaproximação das francesas (13-13). Os bons
serviços de Romane Moulin e uma série de erros
da recepção e da defesa gaulesa voltaram a dar
superioridade às belgas (16-13), mas, à entrada
para a recta final do set, o equilíbrio tinha
sido reposto (21-21). Contudo, e tal como no
parcial anterior, a França fez um pressing final
e Amandha Styles voltou a fechar a contagem:
25-23. No terceiro set, a Bélgica jogou todas
as suas cartas e atingiu o 2.º tempo técnico com
uma vantagem razoável (16-12), que tratou de
aumentar, através dos serviços de Camille
Hannaert (18-12). A perder por 13-20, a
França fez entrar algumas das titulares que até
aí tinham sido utilizadas esporadicamente e
chegou aos 16-20, mas acabou por oferecer quatro
pontos à adversária, que fechou o set com o
resultado de 25-16... No quarto set,
moralizadas com a vitória no parciala anterior,
as belgas chegaram rapidamente aos 5-1,
motivando um pedido de desconto de tempo do
técnico Fabrice Vial. As francesas aprenderam
a lição e, já com as titulares em campo,
passaram de uma situação de certo equilíbrio
para um desnivelador 16-10. Camille Hannaert
amenizou a distância (18-20). Um bloco de Manon
Moraels/Dária de Carvalho deu 24-22 e um ataque
de Romane Moulin fixou o resultado em 25-23,
assegurando o 1.º lugar da Poule B.
|
28-07-2016 |
 |
ALEMÃS E FRANCESAS DOMINAM
TORNEIO DAS 8 NAÇÕES
A Alemanha, que lidera, isolada, a Poule A, e a
França, que comanda a B, são as únicas selecções
ainda invictas no Torneio das 8 Nações, da
categoria de Sub-17 femininos, a disputar, até
domingo, no Centro de Desportos e Congressos de
Matosinhos. As germânicas, que venceram com
facilidade as suíças, defrontam amanhã as
holandesas, que sofreram hoje a primeira derrota
às mãos da Itália, outra das grandes favoritas à
vitória final na competição. Na Poule B, a
França venceu (3-1) Portugal, enquanto a Espanha
reentrou na luta pelos lugares cimeiros ao
derrotar (3-1) a Bélgica. Amanhã, a Selecção
Nacional, orientada por Afonso Neves, defronta a
Espanha (20h00), num jogo que pode seguir em
directo aqui
França x
Portugal, 3-1 (22-25, 25-17, 25-12 e 25-11)
Logo no primeiro set ficaram bem evidentes
as difildades que as portuguesas iriam sentir em
ultrapassar o alto bloco das francesas,
principalmente da central Amandha Sylves (1,94
metros). A vencer por 7-3, tudo parecia fácil
para as gaulesas, mas as portuguesas reagiram e
foi com dificuldade que a equipa de Fabrice Vial
chegou em vantagem ao primeiro (8-7) e segundo
tempo técnico (16-14). Portugal passou para a
frente com um serviço directo de Beatriz Landau
(19-18). Novo «ás», desta vez de Teresa Guedes,
possibilitou manter a liderança (22-21) e chegar
ao triunfo por 25-22, com um ataque de Beatriz
Landau. No segundo set, Portugal criou logo
uma pequena vantagem (6-3 e 8-5), mas as
francesas reagiram (9-8, 12-9, 16-13) e, com um
bloco de Amandha Sylves e dois serviços directos
de Amélie Rotar, fecharam a contagem: 25-17,
após conquistarem seis pontos consecutivos.
No terceiro parcial, as francesas pressionaram,
no serviço e ataque, desde início e as
portuguesas não conseguiram reagir com prontidão
e eficácia (8-1). Dois pontos concretizados no
ataque por Érica Marques amenizaram a diferença
(8-4), mas apenas temporariamente (12-4). Na
recta final do set, Jade Cholet foi servir e
dissipou as esperanças das portuguesas em
encetar uma eventual recuperação: a França
passou de 17-11 para 23-11 e acabou por selar a
vitória com um pesado 25-12. No quarto set, e
a perder por 1-7, Portugal viu-se privado de
Érica Marques, uma das principais atacantes, e
nunca mais conseguiu aproximar-se da sua
adversária (21-11), acabando por ver a França
rubricar a vitória no set e no jogo com o
resultado de 25-11.
Alemanha
x Suíça, 3-0 (25-15, 25-11 e 25-10)
Ao chegar ao primeiro tempo técnico do 1.º
set com cinco pontos de avanço e mercê de um
serviço directo de Camila Weitzel (8-3), a
Alemanha, uma das grandes favoritas à vitória,
deu logo a entender que queria resolver
rapidamente o jogo com a Suíça. Um bloco da
capitã Pia Timmer manteve as helvéticas a uma
distância segura (19-12), antes do golpe final:
25-15. O segundo parcial foi uma fotocópia do
anterior: as germânicas controlaram as operações
do princípio (4-0, 8-4, 21-8) até ao fim: 25-11.
No terceiro set, a Suíça baixou um pouco os
braços e deixou de tentar adiar o inevitável,
que seria o triunfo natural das germânicas no
set (25-10) e no jogo.
Itália
x Holanda, 3-0 (25-19, 25-13 e 36-34)
Um dos jogos mais esperados do dia, com duas
equipas candidatas aos lugares cimeiros, o
Itália x Holanda começou sob o signo do
equilíbrio, com igualdades constantes até aos 10
pontos, altura em que a Holanda, apoiada na sua
defesa alta e nos bons serviços de Fleur
Meinders, conseguiu distanciar-se um pouco
(13-10). Devagar, mas com segurança, as
transalpinas foram-se aproximando, igualaram e
tomaram de assalto a liderança do marcador
(18-17) para nunca mais a largar: 25-19. No
segundo set, a Itália, com Alice Tanase a
servir, virou o resultado de 2-4 para 8-4, não
tardando muito a avolumar a vantagem (11-5,
16-8, 23-12) até à vitória por desnivelados
25-13. No terceiro set, o equilíbrio durou
até aos 7 pontos, altura em que a Itália chegou
aos 10-7 e... viu a Holanda fazer cinco pontos
consecutivos (12-10). A perder por 11-14, a
Itália encetou uma recuperação que foi
recompensada com a igualdade (15-15), selada com
dois pontos da central Fatim Kone, para logo de
seguida tomar em mãos as rédeas do jogo
(23-19)... ou assim parecia, já que a Holanda
igualou e chegou à liderança (25-24). Num
final de set verdadeiramente empolgante, venceu
quem não cedeu aos nervos e a Itália fez valer a
sua maior experiência: 36-34.
Espanha x Bélgica, 3-1 (25-22, 27-25,
14-25 e 25-22)
Início do
primeiro set a pender para o lado da Bélgica
(10-8), mas com a Espanha a passar para a frente
com dois serviços directos da capitã Raquel
Castellanos (14-12) e a transportar essa
diferença até ao segundo tempo técnico (16-14).
Novo serviço directo, desta vez de Loreto
Casal, permitiu à selecção de Miguel Tornero
entrar em vantagem no último terço do parcial
(19-16). Alixe Degelin manteve a Bélgica na
luta (20-21), mas um bloco de Jimena Gayoso
tornou tudo ainda mais complicado (23-21).
Todavia, e quando podia igualar, a Bélgica
desperdiçou um serviço (22-24), oferecendo o
triunfo, por 25-22, à Espanha. O segundo set
foi totalmente diferente e sempre dominado pelas
belgas (5-2, 13-8, 17-12). Dois pontos no ataque
de Teresa Morell surpreenderam a Bélgica (16-17)
e a Espanha consegui mesmo igualar (20-20).
Camille Hannaert desfez o equilíbrio e um
serviço directo de Charline Humblet fez renascer
a esperança nas hostes belgas (22-20), mas o
bloco ibérico funcionou por duas vezes (23-22).
Um ataque ao segundo toque de Castellanos, logo
seguido de outro de Morell deram à Espanha um
triunfo sofrido, mas igualmente merecido pela
recuperação que protagonizou: 27-25. A vencer
por 4-1, a Espanha deixou-se surpreender pela
resposta da Bélgica e pelos serviços directos de
Sara De Donder (6-10). As pupilas de Robin De
Bont aproveitaram bem o momento e afastaram-se
irremediavelmente (18-11) e a fuga só parou
quando Charline Humblet fixou o resultado em
25-14. No quarto set, um bloco de Jimena
Gayosos / Loreto Casal deu vantagem às
espanholas (8-5). Novo bloco de Jimena e a
Espanha a avançar a pleno vapor (12-6, 16-9,
18-11) rumo ao triunfo por 25-22, apesar do
susto provocado pela surpreendente recuperação
das belgas. Com este resultado, a Espanha
luta pelos lugares cimeiros da Poule B... e tem
como adversário de amanhã a Selecção Portuguesa.
Um jogo que promete muita garra.
|
27-07-2016 |
 |
HOLANDA E BÉLGICA LIDERAM
TORNEIO DAS 8 NAÇÕES
As selecções da Holanda e da Bélgica lideram,
respectivamente, as Poules A e B do Torneio de 8
Nações, competição destinada a atletas Sub-17
femininos e que decorre, até domingo, no Centro
de Desportos e Congressos de Matosinhos.
Ambas as selecções rubricaram, no primeiro dia
de prova, triunfos pela margem máxima: as
holandesas sobre a Suíça e as belgas frente a
Portugal. Nesta fase de grupos, a Selecção
Nacional, orientada por Afonso Neves, defronta
amanhã a França (18h00) e a Espanha (6.ª feira,
20h00).
Bélgica x Portugal, 3-0
(25-11, 25-23 e 25-20)
A Bélgica
entrou melhor no jogo, tendo atingido o primeiro
tempo técnico com uma vantagem de quatro pontos,
após dois ataques rubricados por Camille
Hannaert (8-4). Um serviço directo de Oriane
Moulin começou a hipotecar a hipótese de
recuperação das portuguesas (12-6) e, na chegada
à segunda paragem obrigatória, as belgas tinham
já amealhado mais do dobro dos pontos das
lusitanas (16-7). Um serviço directo de Sofie
Goossens e um ataque de Camille Hanaert deram o
triunfo às jogadoras do Benelux: 25-11. No
segundo parcial, um serviço directo de Camille
Hanaert fez mossas na recepção lusa (5-2) e
obrigou Afonso Neves a reunir as suas pupilas. A
conversa surtiu efeito e Matilde Calado, com um
bloco, aproximou Portugal... A Bélgica voltou a
fugir (8-3), mas Portugal não desistiu (8-6).
Três serviços directos consecutivos da
inconformada Matilde Calado deram novo ânimo às
portuguesas (10-10). Portugal chegou à
vantagem através de aum ataque de Catarina
Candeias (12-11) para gáudio do público. Um
serviço directo de Catarina Candeias empolgou
ainda mais os espectadores (16-15). Novo serviço
directo, este da autoria de Marta Cristo pôs o
público ao rubro (18-16). No autêntico
braço-de-ferro que foi a recta final do set, as
belgas mostraram-se mais consistentes e venceram
por 25-23. O terceiro set foi marcado por
extremo equilíbrio até aos 15 pontos. Depois, a
Bélgica fugiu e colocou-se em posição de fechar
o set e o jogo (24-18), de nada valendo a
reacção das portuguesas: 25-20.
Itália x Alemanha, 2-3 (16-25, 25-12,
20-25, 25-17 e 12-15)
A entrada
fulgurante das italianas no jogo, com serviços
directos de Fatim Kone e os blocos de Sara Fahr
(4-0) indiciava uma supremacia que acabou por
não se concretizar, sobretudo devido às
dificuldades sentidas pelas transalpinas na
recepção . Assim, e a perder por 4-8, a
Alemanha reagiu (7-8), passou para a frente no
marcador com os serviços directos de Josepha
Bock (10-9) e atingiu o segundo tempo técnico na
liderança com mais um ponto no ataque da autoria
de Lina Alsmeier (16-13). Neste período, e
com a sua capitã Pia Timmer a servir, as alemãs
desfizeram uma igualdade (13-13) e construíram
uma vantagem (19-13) que haveria de revelar-se
decisiva: 25-16. No segundo set, Fatim fez no
ataque o 16-5, com a Itália a completar 6 pontos
com Alessia Populini no serviço. Vitória,
natural, da equipa de Marco Mencarelli por
25-12. O terceiro set foi equilibrado até aos
12 pontos. Depois, uma série de falhas da Itália
permitiu o distanciamento da Alemanha (16-12).
Alice Tanase ainda igualou (19-19), mas as
germânicas selaram o triunfo... com um erro das
adversárias: 25-20. As italianas aprenderam a
lição e cedo começaram a somar pontos no quarto
set (16-10, 19-11) até à vitória por 25-17, com
um amorti de Alice Tanase. O quinto e
decisivo set começou sob o signo do equilíbrio
(5-5) e assim se manteve (8-8) até aos 10
pontos, altura em que a Alemanha se chegou à
frente (14-11), acabando por vencer por 15-12 o
set... e o primeiro jogo da Poule A.
Holanda x Suíça, 3-0 (25-16, 25-20 e
25-10)
Início de jogo
extremamente equilibrado devido, sobretudo, ao
estudo mútuo realizado pelas duas equipas, tão
receosas da defesa alta contrária que
desperdiçavam pontos no ataque (8-8). Após o
primeiro tempo técnico, as holandesas aceleraram
o seu jogo ofensivo, sobretudo através de Hester
Jasper e, mais calmas, construíram uma vantagem
significativa (16-11), que alargaram pouco
depois (22-15), antes de fecharem o parcial com
o resultado de 25-16. No segundo parcial, a
Holanda entrou em força (10-6), mas as
helvéticas depois de acertarem o seu jogo
defensivo, assaltaram a liderança do marcador
(13-11). A equipa de Julien Van de Vyver não
acusou o golpe e, paulatinamente, foi ganhando
terreno (20-18) até selar o set com o resultado
de 25-20 com dois serviços directos de Hester
Jasper. O terceiro set teve pouca história.
Moralizadas com a forma como tinham vencido os
parciais anteriores, as holandesas cedo trataram
de trabalhar (16-6, 20-8) para a vitória, que
abraçariam aos 25-10, por intermédio de Rianne
Vos.
Espanha x França, 1-3
(25-22, 24-26, 19-25 e 15-25)
Início de jogo extremamente incaracterístico,
mas que se ficou a dever à garra com que as duas
equipas se batiam por qualquer ponto: as
«nuestras hermanas» a darem um passo em frente
(3-1), mas as gaulesas a recuperarem
rapidamente, com dois serviços directos de Mahe
Mauriat, e a atingirem o primeiro tempo técnico
em vantagem (8-6). Seria também com dois
serviços directos, da capitã Raquel Castellanos,
que a Espanha voltaria à liderança (11-9).
Mostrando um espírito de equipa notável, as
espanholas fizeram quatro pontos consecutivos
(20-15), mas a também aguerrida formação
francesa respondeu à altura (20-18) e, com um
bloco, pressionou ainda mais (21-20). Com um
serviço directo, Amandha Sylves igualou (22-22),
mas as francesas não aguentaram a pressão do
final do set e ofereceram, com erros, o triunfo
às suas adversárias: 25-22. Entrada de
rompante das gaulesas no segundo parcial (4-0),
com um ataque de 2.ª linha de Amélie Rotar... Um
serviço directo de Maeliss Graw aumentou a
vantagem (10-5). As espanholas empertigaram-se
e, com um serviço directo, aproximaram-se
perigosamente (10-11), acabando por passar para
a frente. Não obstante as francesas terem
chegado ao segundo tempo técnico em vantagem
(16-14), as espanholas voltaram a equilibrar
(16-16) com um serviço directo de Guadalupe
Mamone e passaram para a frente com outro
serviço, este de Jimena Gayoso. Contudo, a
melhor ponta final das francesas foi
recompensada com o triunfo no set: 26-24. No
terceiro set, um bloco de Marie Nevot distanciou
as francesas (10-7). Novo bloco, desta vez de
Maeliss Graw manteve a equipa de Fabrice Vial em
vantagem (14-9). E mais uma defesa alta (17-11)
das francesas, desta vez para a reacção das
espanholas (18-17), com um ataque de Loreto
Casal. Porém, o maior discernimento das
francesas na recta final valeu-lhes novo
triunfo: 25-19. Um ataque de segunda linha de
Amélie Rotar pôs a nu as dificuldades das
espanholas em travar as incursões ofensivas das
francesas (4-0) e um bloco de Jade Cholet
facilitou ainda mais a vida às tricolores (6-0),
que atingiram invictas o primeiro tempo técnico
(8-0). A vitória no set e no jogo acabou por
surgir, com naturalidade, aos 25-15.
|
25-07-2016 |
 |
PORTUGUESAS DEFRONTAM
BELGAS NO TORNEIO DAS 8 NAÇÕES
A Selecção Nacional de Sub-17 Femininos defronta
na quarta-feira, pelas 20h00, a Bélgica, no
primeiro dia de competição do Torneio das 8
Nações de Voleibol indoor, que decorrerá até
domingo no Centro de Desportos e Congressos de
Matosinhos.
A competição está dividida em
duas poules: Poule A - Itália, Alemanha,
Holanda e Suíça Poule B - Espanha, França,
Bélgica e PORTUGAL
Na fase de grupos,
Portugal defronta a Bélgica – quarta-feira,
pelas 20h00 –, a França (5.ª feira, 18h00) e a
Espanha (6.ª feira, 20h00).
No sábado, os
3.ºs classificados de cada poule cruzam-se com
os 4.ºs classificados da poule contrária, o
mesmo acontecendo com os 2.ºs e os 1.ºs
classificados. Destes últimos jogos sairão
os finalistas da prova, que se defrontarão às
20h00 de domingo.
A equipa técnica,
liderada por Afonso Neves, chamou 16 jogadoras.
Ver convocadas em
http://www.fpvoleibol.pt/noticias/2016/20160725-343_8n.html
Os pedidos de acreditação dos
jornalistas podem ser efectuados através de:
imprensa.fpv@fpvoleibol.pt e
fpvoleibol@fpvoleibol.pt.
|
25-07-2016 |
 |
AS DOZE SUB-17 CONVOCADAS
PARA O TORNEIO DAS 8 NAÇÕES
A equipa técnica da Selecção Nacional de Sub-17
Femininos, liderada por Afonso Neves, escolheu
as 12 atletas que, a partir de quarta-feira, vão
representar Portugal no Torneio das 8 Nações de
Voleibol indoor, a disputar, até domingo, no
Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos.
As 12 escolhidas
Nome
|
D.N.
|
Altura
|
Clube
|
Bruna Alves
|
04.07.2000
|
157
|
P. Vólei 2014
|
Beatriz Basto
|
31.08.2001
|
163
|
Leixões SC
|
Matilde Calado
|
11.02.2000
|
170
|
P. Vólei 2014
|
Catarina Candeias
|
19.07.2000
|
170
|
Lusófona VC
|
Isabel Castro
|
09.06.2000
|
178
|
Vitória SC
|
Marta Cristo
|
26.08.2000
|
180
|
VC Viana
|
Carolina Garcez
|
15.01.2001
|
173
|
CF Belenenses
|
Beatriz Landau
|
21.02.2002
|
172
|
AJ Moreira
|
Érica Marques
|
04.05.2000
|
172
|
Lusófona VC
|
Beatriz Rodrigues
|
03.01.2001
|
180
|
CF Belenenses
|
Inês Sousa
|
21.09.2000
|
174
|
C. Maia GC
|
Teresa Guedes
|
05.07.2000
|
173
|
Lusófona VC
|
|
Team manager |
Amélia Melo |
Treinador
|
Afonso Neves
|
Tr. Adjunto
|
Tiago Soromenho
|
Fisioterapeuta
|
Diogo Barata
|
A competição está dividida em duas poules:
Poule A - Itália, Alemanha, Holanda e Suíça
Poule B - Espanha, França, Bélgica e PORTUGAL
|
|
|



|
|
|
|

|
|